Muito se fala em perdão, mas poucos de nós consegue praticar este ato tão sublime aos olhos de Deus e de nossos protetores. Muitas vezes o que vemos são pessoas que dizem perdoar seus inimigos, porém alimentam dentro de si, sentimentos de mágoa, raiva ou mesmo de tristeza com atos praticados por terceiros.
Esta forma definitivamente não é o perdão verdadeiro. Para que possamos praticar o perdão, temos que banir estes sentimentos de dentro de nós. Como podemos perdoar se mantivermos tão estranhos sentimentos?
Ao perdoarmos uma pessoa por algo que ela nos tenha feito, devemos limpar de dentro de nós quaisquer resquício destes sentimentos. O ato de perdoar, é sublime, mas, tem que ser acompanhado do desapego a tudo que sentimos de ruim. É imprescindível que esqueçamos as ofensas por piores que sejam para que possamos perdoar de verdade.
Como por exemplo podemos pedir à Deus que esqueça nossos atos ruins, se não somos capazes de esquecer os praticados por outros?
Dentro de nós existe a chama do amor de nosso Pai Celestial, devemos buscar este sentimento e munido dele, amarmos àqueles que não nos querem bem, ou que nos prejudicaram de forma direta e indireta.
Temos também que nos lembrarmos de uma frase da Oração de São Francisco: “ é perdoando que se é perdoado”. Se não formos capazes de perdoar nosso semelhante, não devemos ter a certeza do perdão de nosso Pai.
Perdão é também um ato de caridade, sim, pois que ao praticarmos o mesmo, estamos contribuindo para a escalada espiritual tanto nossa, quanto daqueles que nos ofenderam.
Nossos guias e protetores, nossos orixás, jamais se sentirão bem, ao incorporarem em um médium incapaz de perdoar e esquecer as ofensas recebidas. Devemos nos conscientizar de que para eles o amor prevalece a tudo nesta terra.
Amar e perdoar aqueles que nos são caros, é tarefa prazerosa, mas, quando nos deparamos com a necessidade de perdoar um inimigo...! Bem, aí a coisa se complica.
Quem de nós nunca foi carente do perdão de outro? Quem nunca se dirigiu à Deus através da oração, a fim de suplicar perdão por faltas cometidas?
Devemos nos lembrar disso sempre que formos atingidos por outra pessoa. Temos que ter consciência de que se hoje somos incapazes de perdoar, no amanhã podemos estar em situação que nos levará a depender do perdão. E será que se não formos capazes de perdoar, o seremos? Aqui fica um convite a reflexão:
Será que perdoei verdadeiramente aos que me ofenderam? Vamos refletir.
Lembremo-nos sempre de que: PERDOAR É PRECISO.
Texto de Sérgio Silveira, Tatetú N’Inkisi Lambanranguange Odé Mutaloiá.
odemutaloia@hotmail.com
odemutaloia@pop.com.br
Esta forma definitivamente não é o perdão verdadeiro. Para que possamos praticar o perdão, temos que banir estes sentimentos de dentro de nós. Como podemos perdoar se mantivermos tão estranhos sentimentos?
Ao perdoarmos uma pessoa por algo que ela nos tenha feito, devemos limpar de dentro de nós quaisquer resquício destes sentimentos. O ato de perdoar, é sublime, mas, tem que ser acompanhado do desapego a tudo que sentimos de ruim. É imprescindível que esqueçamos as ofensas por piores que sejam para que possamos perdoar de verdade.
Como por exemplo podemos pedir à Deus que esqueça nossos atos ruins, se não somos capazes de esquecer os praticados por outros?
Dentro de nós existe a chama do amor de nosso Pai Celestial, devemos buscar este sentimento e munido dele, amarmos àqueles que não nos querem bem, ou que nos prejudicaram de forma direta e indireta.
Temos também que nos lembrarmos de uma frase da Oração de São Francisco: “ é perdoando que se é perdoado”. Se não formos capazes de perdoar nosso semelhante, não devemos ter a certeza do perdão de nosso Pai.
Perdão é também um ato de caridade, sim, pois que ao praticarmos o mesmo, estamos contribuindo para a escalada espiritual tanto nossa, quanto daqueles que nos ofenderam.
Nossos guias e protetores, nossos orixás, jamais se sentirão bem, ao incorporarem em um médium incapaz de perdoar e esquecer as ofensas recebidas. Devemos nos conscientizar de que para eles o amor prevalece a tudo nesta terra.
Amar e perdoar aqueles que nos são caros, é tarefa prazerosa, mas, quando nos deparamos com a necessidade de perdoar um inimigo...! Bem, aí a coisa se complica.
Quem de nós nunca foi carente do perdão de outro? Quem nunca se dirigiu à Deus através da oração, a fim de suplicar perdão por faltas cometidas?
Devemos nos lembrar disso sempre que formos atingidos por outra pessoa. Temos que ter consciência de que se hoje somos incapazes de perdoar, no amanhã podemos estar em situação que nos levará a depender do perdão. E será que se não formos capazes de perdoar, o seremos? Aqui fica um convite a reflexão:
Será que perdoei verdadeiramente aos que me ofenderam? Vamos refletir.
Lembremo-nos sempre de que: PERDOAR É PRECISO.
Texto de Sérgio Silveira, Tatetú N’Inkisi Lambanranguange Odé Mutaloiá.
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