Mais um pleito eleitoral se aproxima. Devemos nos cuidar e estudarmos muito bem as propostas de cada candidato antes de darmos nosso voto. Muitos de nós encontram-se totalmente decepcionados com os políticos que pouco ou nada fazem em prol da sociedade e das classes menos favorecidas.
Porém devemos nos lembrar que esses políticos não entraram em seus cargos apontando uma arma, mas sim, que fomos nós, eleitores que os colocamos lá.
Chamo a atenção principalmente de todos os Umbandistas e Candomblezistas. Devemos estudar muito bem os candidatos, e nos lembrarmos que todos os anos somos convidados a entregarmos nossos votos a eles, na esperança de que algo farão em prol de nossa classe tão perseguida e discriminada. Mas depois de eleitos, nada fazem em nosso favor.
Observemos, pois, as propostas de cada um, se possível convidemos os mesmos para participarem de uma reunião em nossos templos, sabatinemos o mesmo na busca de desvendar suas reais intenções, e se depois, resolvermos juntos com nossa confraria a darmos nosso apoio, solicitemos um documento registrado em cartório, no qual esse político se comprometa com nossa causa.
Seguidores de igrejas evangélicas, têm seus representantes, e nós, espíritas independente da facção que seguimos, nos encontramos só em nossa luta, pois não elegemos um membro ativo de nossa religião a fim de vermos nossos direitos constitucionais respeitados.
Lembremos que nosso voto é a melhor arma que temos para lutar. Sejamos, pois, conscientes e saibamos optar, para depois não ficarmos mais quatro anos amargurando o remorso e até mesmo uma raiva, por vermos que mais uma vez fomos excluídos de um direito básico e constitucional: o da livre escolha e prática de uma religião.
Sérgio Silveira, Tatetú N’Inkisi Lambanranguange: Odé Mutaloiá.
Conatos:
odemutaloia@hotmail.com
odemutaloia@pop.com.br
Porém devemos nos lembrar que esses políticos não entraram em seus cargos apontando uma arma, mas sim, que fomos nós, eleitores que os colocamos lá.
Chamo a atenção principalmente de todos os Umbandistas e Candomblezistas. Devemos estudar muito bem os candidatos, e nos lembrarmos que todos os anos somos convidados a entregarmos nossos votos a eles, na esperança de que algo farão em prol de nossa classe tão perseguida e discriminada. Mas depois de eleitos, nada fazem em nosso favor.
Observemos, pois, as propostas de cada um, se possível convidemos os mesmos para participarem de uma reunião em nossos templos, sabatinemos o mesmo na busca de desvendar suas reais intenções, e se depois, resolvermos juntos com nossa confraria a darmos nosso apoio, solicitemos um documento registrado em cartório, no qual esse político se comprometa com nossa causa.
Seguidores de igrejas evangélicas, têm seus representantes, e nós, espíritas independente da facção que seguimos, nos encontramos só em nossa luta, pois não elegemos um membro ativo de nossa religião a fim de vermos nossos direitos constitucionais respeitados.
Lembremos que nosso voto é a melhor arma que temos para lutar. Sejamos, pois, conscientes e saibamos optar, para depois não ficarmos mais quatro anos amargurando o remorso e até mesmo uma raiva, por vermos que mais uma vez fomos excluídos de um direito básico e constitucional: o da livre escolha e prática de uma religião.
Sérgio Silveira, Tatetú N’Inkisi Lambanranguange: Odé Mutaloiá.
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