Algumas pessoas teimam em se afirmarem como sendo sacerdotes de Orixá, mas, muito poucos são os que realmente praticam esse dom. Para sermos um verdadeiro sacerdote, temos que, antes de tudo, estarmos prontos para abrirmos mão de muitas coisas que desejamos e que queremos, e muitas vezes, até mesmo nosso convívio familiar é atingido, pois que somos chamados para atuarmos em situações várias e que até mesmo nos levam a ficar tempos e tempos fora de nossa casa e das pessoas que amamos.
Sermos sacerdotes é estarmos prontos a perdoar nossos maiores inimigos e até mesmo nossos algozes. É pregarmos a paz onde somente existe guerra, é semearmos amor onde a inimizade reina. Atitudes diferentes dessas, não nos fazem sacerdotes, mas sim, falsos profetas dentro dos mistérios dos Orixás.
Muitas vezes vemos sacerdotes que incentivam a desunião entre um casal ou mesmo entre duas pessoas amigas, e essa prática em nada condiz com as leis de nossos antepassados.
Também faz parte do sacerdócio a pregação do amor universal, aquele que não distingue cor, raça, sexo e nem credo religioso. Ao pregarmos o amor, estamos realizando um bem muito maior do podemos imaginar, pois estamos contribuindo para que as forças do mal sejam aniquiladas em varias situações e dentro das residências.
Temos que amar nossos filhos de santo, da mesma forma que amamos nossos filhos carnais, termos para com eles, um senso de responsabilidade em todos os momentos de suas vidas e não somente quando nos pagam para realizarmos alguma obrigação para eles. Aliás, devemos estender esse amor para nossos clientes, uma vez que também sentem, na maioria das vezes, a falta de um amor puro e saudável em suas vidas.
Sermos um bom sacerdote é agirmos com caráter, honradez e sempre primarmos pela verdade como fonte única para tudo e para todos.
Agindo dessas formas, estaremos agradando nossos Orixás, nossos antepassados e com certeza, a Deus nosso pai misericordioso.
Sérgio Silveira. Tatetú N’Inkisi, Odé Mutaloiá.
odemutaloia@ig.com.br
odemutaloia@hotmail.com
Sermos sacerdotes é estarmos prontos a perdoar nossos maiores inimigos e até mesmo nossos algozes. É pregarmos a paz onde somente existe guerra, é semearmos amor onde a inimizade reina. Atitudes diferentes dessas, não nos fazem sacerdotes, mas sim, falsos profetas dentro dos mistérios dos Orixás.
Muitas vezes vemos sacerdotes que incentivam a desunião entre um casal ou mesmo entre duas pessoas amigas, e essa prática em nada condiz com as leis de nossos antepassados.
Também faz parte do sacerdócio a pregação do amor universal, aquele que não distingue cor, raça, sexo e nem credo religioso. Ao pregarmos o amor, estamos realizando um bem muito maior do podemos imaginar, pois estamos contribuindo para que as forças do mal sejam aniquiladas em varias situações e dentro das residências.
Temos que amar nossos filhos de santo, da mesma forma que amamos nossos filhos carnais, termos para com eles, um senso de responsabilidade em todos os momentos de suas vidas e não somente quando nos pagam para realizarmos alguma obrigação para eles. Aliás, devemos estender esse amor para nossos clientes, uma vez que também sentem, na maioria das vezes, a falta de um amor puro e saudável em suas vidas.
Sermos um bom sacerdote é agirmos com caráter, honradez e sempre primarmos pela verdade como fonte única para tudo e para todos.
Agindo dessas formas, estaremos agradando nossos Orixás, nossos antepassados e com certeza, a Deus nosso pai misericordioso.
Sérgio Silveira. Tatetú N’Inkisi, Odé Mutaloiá.
odemutaloia@ig.com.br
odemutaloia@hotmail.com