Em vários trabalhos que pudemos presenciar nos tempos dos antigos, víamos a bebida ser utilizada pelas entidades, mesmo os Exús, de forma regrada e sem qualquer tipo de exagero.
Acreditavam os antigos zeladores, que o uso indiscriminado da bebida, poderia atrair espíritos inferiores e, uma vez dentro dos Templos, não se poderia de forma alguma, controlá-los, nem mesmo prever-se o que poderiam fazer manifestados em médiuns da corrente.
A cachaça ao contrário do que pensam alguns, não é e nem nunca será uma aberração ou se traduzirá como “gandaia” para os Exús e Pombo Giras. Na verdade, ela é sua bebida sagrada, da mesma forma que o vinho o é para os Pretos Velhos e os Caboclos. Ao beberem suas pingas, essas entidades não praticam nenhum ato irregular, apenas manifestam sua alegria em estarem em nosso meio.
Apenas não devem os zeladores, permitirem que seu uso seja de forma indiscriminada, e que menores de 18 anos, manifestados ou não façam uso da mesma.
Quando falo da forma desenfreada do consumo da bebida, avalio pelas palavras e pelo conhecimento dos mais antigos, e todos nós sabemos que essa forma de uso da bebida atrai várias entidades sem luz, e, essas uma vez dentro das casas, podem até mesmo se passarem por Guias dos médiuns e aí então praticam atos totalmente contrários à lei da Umbanda e de Deus, nosso Pai Eterno.
Se uma entidade saboreia pequenos goles de sua marafo, continuará em sintonia permanente com seu aparelho, ou médium, mas, se por outro lado, esse uso ultrapassa os limites do aceitável, terminam por se afastarem de seus médiuns, e, aí então os obssessores tomam seu lugar, e muitas vezes, provocam até mesmo brigas dentro das casas, o que fere de todas as formas as Leis de Nosso Pai.
Já com menores de 18 anos, temos aí a chance de complicações seriíssimas para o dirigente daquela casa. Primeiro, porque fere os códigos civis e penais, que regem nosso país, e segundo que; sendo um ser ainda em desenvolvimento de seu corpo, o uso do álcool em qualquer quantidade que seja, compromete seu futuro.
Nós da UNESCAP, não permitimos o uso indiscriminado da bebida nem mesmo, seu uso por entidades manifestadas em menores de dezoito anos, tanto por respeito pela lei, como pela moralização da nossa religião.
As federações hoje em dia, aliás, têm se dedicado a explanarem sobre o assunto com os chefes de terreiros, bem como para todos os corpos mediúnicos das casas a elas filiadas.
É imprescindível que o uso da bebida alcoólica, seja feito de forma moderada, sem exageros algum, e ainda mais: respeitando se o médium está tomando algum medicamento.
Claro que a entidade ao se separar do corpo mediúnico que está se utilizando, leva consigo a bebida que consumiu, mas, não podem ultrapassar as leis e determinações médicas, afinal espíritas também se cuidam com médicos e precisamos deles em vários momentos de nossas vidas. Como disse o Próprio Cristo: “Que a matéria cuide da matéria e o espírito cuide do espírito”.
Por que então seria diferente conosco? Não! Temos que obedecer às ordens médias e também as limitações de nossos corpos. Temos que nos lembrar, e lembrarmos a nossos guias, que nosso corpo é seu templo e nós, suas ferramentas e como um profissional pode executar um bom trabalho sem a ferramenta estar em perfeito estado?
Esse alerta deve partir dos sacerdotes e serem explanadas sem descanso, seja por ele, bem como também, pelas cambonas e cambonos, ogãs, ekédis e demais médiuns que não se incorporam, como também deve ser citado na doutrinação dos médiuns das casas.
Se doutrinamos os médiuns, com certeza doutrinamos também suas entidades e estaremos elevando ainda mais nossa religião a um grau de aperfeiçoamento. Lembremos que nossa religião serve justamente para nosso aperfeiçoamento bem como de nossos protetores.
Assim sendo, utilizemos a bebida, mas com moderação para que nossas casas sempre estejam com harmonia tanto no desenrolar dos trabalhos, bem como em todos os momentos e assim, nossos filhos de santo, se sintam cada vez mais confiantes em si mesmo.
NOSSO CORPO É O PRINCIPAL TEMPLO DE NOSSOS ORIXÁS E DE NOSSOS MENTORES ESPIRITUAIS, CUIDEMOS DELE!
Sérgio Silveira, Tatetú N’Inkisi: Odé Mutaloiá.
odemutaloia@gmail.com
odemutaloia@hotmail.com
Acreditavam os antigos zeladores, que o uso indiscriminado da bebida, poderia atrair espíritos inferiores e, uma vez dentro dos Templos, não se poderia de forma alguma, controlá-los, nem mesmo prever-se o que poderiam fazer manifestados em médiuns da corrente.
A cachaça ao contrário do que pensam alguns, não é e nem nunca será uma aberração ou se traduzirá como “gandaia” para os Exús e Pombo Giras. Na verdade, ela é sua bebida sagrada, da mesma forma que o vinho o é para os Pretos Velhos e os Caboclos. Ao beberem suas pingas, essas entidades não praticam nenhum ato irregular, apenas manifestam sua alegria em estarem em nosso meio.
Apenas não devem os zeladores, permitirem que seu uso seja de forma indiscriminada, e que menores de 18 anos, manifestados ou não façam uso da mesma.
Quando falo da forma desenfreada do consumo da bebida, avalio pelas palavras e pelo conhecimento dos mais antigos, e todos nós sabemos que essa forma de uso da bebida atrai várias entidades sem luz, e, essas uma vez dentro das casas, podem até mesmo se passarem por Guias dos médiuns e aí então praticam atos totalmente contrários à lei da Umbanda e de Deus, nosso Pai Eterno.
Se uma entidade saboreia pequenos goles de sua marafo, continuará em sintonia permanente com seu aparelho, ou médium, mas, se por outro lado, esse uso ultrapassa os limites do aceitável, terminam por se afastarem de seus médiuns, e, aí então os obssessores tomam seu lugar, e muitas vezes, provocam até mesmo brigas dentro das casas, o que fere de todas as formas as Leis de Nosso Pai.
Já com menores de 18 anos, temos aí a chance de complicações seriíssimas para o dirigente daquela casa. Primeiro, porque fere os códigos civis e penais, que regem nosso país, e segundo que; sendo um ser ainda em desenvolvimento de seu corpo, o uso do álcool em qualquer quantidade que seja, compromete seu futuro.
Nós da UNESCAP, não permitimos o uso indiscriminado da bebida nem mesmo, seu uso por entidades manifestadas em menores de dezoito anos, tanto por respeito pela lei, como pela moralização da nossa religião.
As federações hoje em dia, aliás, têm se dedicado a explanarem sobre o assunto com os chefes de terreiros, bem como para todos os corpos mediúnicos das casas a elas filiadas.
É imprescindível que o uso da bebida alcoólica, seja feito de forma moderada, sem exageros algum, e ainda mais: respeitando se o médium está tomando algum medicamento.
Claro que a entidade ao se separar do corpo mediúnico que está se utilizando, leva consigo a bebida que consumiu, mas, não podem ultrapassar as leis e determinações médicas, afinal espíritas também se cuidam com médicos e precisamos deles em vários momentos de nossas vidas. Como disse o Próprio Cristo: “Que a matéria cuide da matéria e o espírito cuide do espírito”.
Por que então seria diferente conosco? Não! Temos que obedecer às ordens médias e também as limitações de nossos corpos. Temos que nos lembrar, e lembrarmos a nossos guias, que nosso corpo é seu templo e nós, suas ferramentas e como um profissional pode executar um bom trabalho sem a ferramenta estar em perfeito estado?
Esse alerta deve partir dos sacerdotes e serem explanadas sem descanso, seja por ele, bem como também, pelas cambonas e cambonos, ogãs, ekédis e demais médiuns que não se incorporam, como também deve ser citado na doutrinação dos médiuns das casas.
Se doutrinamos os médiuns, com certeza doutrinamos também suas entidades e estaremos elevando ainda mais nossa religião a um grau de aperfeiçoamento. Lembremos que nossa religião serve justamente para nosso aperfeiçoamento bem como de nossos protetores.
Assim sendo, utilizemos a bebida, mas com moderação para que nossas casas sempre estejam com harmonia tanto no desenrolar dos trabalhos, bem como em todos os momentos e assim, nossos filhos de santo, se sintam cada vez mais confiantes em si mesmo.
NOSSO CORPO É O PRINCIPAL TEMPLO DE NOSSOS ORIXÁS E DE NOSSOS MENTORES ESPIRITUAIS, CUIDEMOS DELE!
Sérgio Silveira, Tatetú N’Inkisi: Odé Mutaloiá.
odemutaloia@gmail.com
odemutaloia@hotmail.com