É com muito pesar que vemos nos dias atuais, verdadeira batalha entre as ramificações de religiões Cristãs, no sentido de auto afirmarem “a única representante de Cristo na terra”.
Enquanto se degladeiam neste quesito, não percebem que seus seguidores, estão sucumbindo em um verdadeiro mar de lágrimas e sofrimentos. Não cabe a nós, julgarmos se esta ou aquela está certa, no apogeu de seus verdadeiros templos faraônicos, mas se seguem a Cristo que nasceu em uma manjedoura, e morreu crucificado por ordem de um império, pensamos que a humildade seria mais conveniente.
Enquanto isso, nós espíritas, seguimos nosso dia a dia, vendo Deus e Cristo, em sua verdadeira forma: a natureza. Sim! Que melhor forma para o rosto do Supremo Arquiteto, que a natureza por ele criada?
Não possuímos templos luxuosos, não nos importa que fulano ou beltrano esteja com a razão, pois temos a convicção de que o mesmo Deus julgará a todos independentes de nossas auto afirmações.
Temos a certeza de que o que não podemos fazer em hipótese alguma é manter nossos olhos fechados à pobreza e miséria que se encontram muitos de nossos irmãos menos favorecidos, enquanto buscamos o apogeu exigido por nossa ganância de poder.
Vivemos na tentativa de tão somente ajudar a quem quer que seja não nos apercebendo nem mesmo se comungam ou não nossa fé.
Buscamos nas matas, rios, lagos, e demais elementos naturais, a verdadeira expressão de Deus nosso Pai Celestial. Temos a ele, voltado nosso pensamento e coração em constante oração pela humanidade. Cientes de que tudo que aqui fizermos será cobrado de nós tanto nesta terra, quanto no além túmulo.
Apenas nos entristece, saber que enquanto líderes religiosos teimam em degladear, seus adeptos, ficam entre a cruz e a espada, carregando seu fardo, sem saber, se realmente importam para alguém.
Texto de Sérgio Silveira, Tatetú N’Inkisi Lambanranguange, Odé Mutaloiá. Escritor, pesquisador, vice-presidente da UNESCAP, e membro do conselho sacerdotal.
Contatos:
odemutaloia@hotmail.com
odemutaloia@pop.com.br
Enquanto se degladeiam neste quesito, não percebem que seus seguidores, estão sucumbindo em um verdadeiro mar de lágrimas e sofrimentos. Não cabe a nós, julgarmos se esta ou aquela está certa, no apogeu de seus verdadeiros templos faraônicos, mas se seguem a Cristo que nasceu em uma manjedoura, e morreu crucificado por ordem de um império, pensamos que a humildade seria mais conveniente.
Enquanto isso, nós espíritas, seguimos nosso dia a dia, vendo Deus e Cristo, em sua verdadeira forma: a natureza. Sim! Que melhor forma para o rosto do Supremo Arquiteto, que a natureza por ele criada?
Não possuímos templos luxuosos, não nos importa que fulano ou beltrano esteja com a razão, pois temos a convicção de que o mesmo Deus julgará a todos independentes de nossas auto afirmações.
Temos a certeza de que o que não podemos fazer em hipótese alguma é manter nossos olhos fechados à pobreza e miséria que se encontram muitos de nossos irmãos menos favorecidos, enquanto buscamos o apogeu exigido por nossa ganância de poder.
Vivemos na tentativa de tão somente ajudar a quem quer que seja não nos apercebendo nem mesmo se comungam ou não nossa fé.
Buscamos nas matas, rios, lagos, e demais elementos naturais, a verdadeira expressão de Deus nosso Pai Celestial. Temos a ele, voltado nosso pensamento e coração em constante oração pela humanidade. Cientes de que tudo que aqui fizermos será cobrado de nós tanto nesta terra, quanto no além túmulo.
Apenas nos entristece, saber que enquanto líderes religiosos teimam em degladear, seus adeptos, ficam entre a cruz e a espada, carregando seu fardo, sem saber, se realmente importam para alguém.
Texto de Sérgio Silveira, Tatetú N’Inkisi Lambanranguange, Odé Mutaloiá. Escritor, pesquisador, vice-presidente da UNESCAP, e membro do conselho sacerdotal.
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