Essa é uma eterna atitude do ser humano: sempre buscar mais conhecimento. Graças a essa busca incansável é que chegamos ao nível que chegamos com relação a muitas coisas. O homem sempre buscou e sempre buscará o conhecimento de todas as formas possíveis, mas, é necessário que essa busca seja feita de modo racional e respeitando os limites de cada um.
Nunca devemos, por exemplo, ultrapassar as barreiras do suportável por nossa mente, pois que estaríamos adentrando por caminho que não o do crescimento, mas o de nossa destruição. Não devemos jamais, tentar alcançar coisas que não nos são pertinentes ou competentes.
Nunca devemos tentar explicar o inexplicável, como por exemplo, os mistérios de Deus e de seus Ministros, nossos Orixás. Pois que assim estaríamos expondo nossa mente a algo que ela com certeza não suportaria. Temos que aceitar que algumas coisas são para serem aceitas e nunca entendidas.
Temos que aprender que o conhecimento tem que ser posto em nossas mentes aos, poucos, feito água que se dá a um sedento, que se ingerida em demasia e de uma só vez, ao invés de ser benéfica, torna-se maléfica. Conhecimento se adquire aos poucos, uma gota e outra ali, assim nosso cérebro, armazena e transcreve com mais segurança e sem falhas.
Muitos dos pensadores como Nietzsche, acreditavam, e os de hoje ainda acreditam, que conhecimento sem discernimento, de nada nos serve.
Ao adentrarmos nos mistérios de nossos Orixás, temos que entender que são coisas de milênios e milênios que estamos aprendendo. Que estamos lidando com fatos e seres que remontam o início da humanidade e de nosso planeta estaria assim, nossa mente capacitada para processar tudo isso de forma rápida e sem um parâmetro de separação?
Se tomarmos o conhecimento da mesma forma que um bom vinho, ou seja, saboreando aos poucos, veremos que nossa mente o processará de forma mais sólida e que, dificilmente perderemos o que nos foi ensinado. Mas, se por outro lado, mergulharmos nele como náufragos em desespero, veremos que dentro de poucos dias, teremos perdido muito do que nos foi passado.
É importantíssimo que tenhamos sempre à mão, livros e apostilas de tudo que nos interessa, e, aos poucos, dia após dia, leiamos uma página aqui e outra ali, para darmos tempo de nosso cérebro, computar aqueles dados, armazenando-os de forma que problemas e atropelos do dia a dia, não nos corroa tudo que lemos, ouvimos e consequentemente aprendemos. Tenhamos paciência ao aprender, para que o aprendizado seja salutar ao nosso corpo e nossa alma.
Sérgio Silveira, Tatetú N’Inkisi: Odé Mutaloiá.
Babalorixá, escritor e pesquisador.
Contatos:
odemutaloia@hotmail.com
odemutaloia@gmail.com
Nunca devemos, por exemplo, ultrapassar as barreiras do suportável por nossa mente, pois que estaríamos adentrando por caminho que não o do crescimento, mas o de nossa destruição. Não devemos jamais, tentar alcançar coisas que não nos são pertinentes ou competentes.
Nunca devemos tentar explicar o inexplicável, como por exemplo, os mistérios de Deus e de seus Ministros, nossos Orixás. Pois que assim estaríamos expondo nossa mente a algo que ela com certeza não suportaria. Temos que aceitar que algumas coisas são para serem aceitas e nunca entendidas.
Temos que aprender que o conhecimento tem que ser posto em nossas mentes aos, poucos, feito água que se dá a um sedento, que se ingerida em demasia e de uma só vez, ao invés de ser benéfica, torna-se maléfica. Conhecimento se adquire aos poucos, uma gota e outra ali, assim nosso cérebro, armazena e transcreve com mais segurança e sem falhas.
Muitos dos pensadores como Nietzsche, acreditavam, e os de hoje ainda acreditam, que conhecimento sem discernimento, de nada nos serve.
Ao adentrarmos nos mistérios de nossos Orixás, temos que entender que são coisas de milênios e milênios que estamos aprendendo. Que estamos lidando com fatos e seres que remontam o início da humanidade e de nosso planeta estaria assim, nossa mente capacitada para processar tudo isso de forma rápida e sem um parâmetro de separação?
Se tomarmos o conhecimento da mesma forma que um bom vinho, ou seja, saboreando aos poucos, veremos que nossa mente o processará de forma mais sólida e que, dificilmente perderemos o que nos foi ensinado. Mas, se por outro lado, mergulharmos nele como náufragos em desespero, veremos que dentro de poucos dias, teremos perdido muito do que nos foi passado.
É importantíssimo que tenhamos sempre à mão, livros e apostilas de tudo que nos interessa, e, aos poucos, dia após dia, leiamos uma página aqui e outra ali, para darmos tempo de nosso cérebro, computar aqueles dados, armazenando-os de forma que problemas e atropelos do dia a dia, não nos corroa tudo que lemos, ouvimos e consequentemente aprendemos. Tenhamos paciência ao aprender, para que o aprendizado seja salutar ao nosso corpo e nossa alma.
Sérgio Silveira, Tatetú N’Inkisi: Odé Mutaloiá.
Babalorixá, escritor e pesquisador.
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